sexta-feira, 20 de julho de 2012

ESTADO DEPRIMENTE


Redes do corporativismo ajuntadas ao governo procuram mecanismos de todas as formas para que não se desenraize da cena política, os “notáveis corruptos” como Jader Barbalho, José Dirceu; Paulo Maluf entre centenas de desmoralizadores da política incluindo o cinge dos últimos governos do Distrito Corruptos calhados pela sociedade em comando de vários escândalos provocados e ratificados por ação escusa de organização criminosa segmento maior dos políticos do país.  Ao se aproximar da data do julgamento do mensalão, indiciados os 38 integrantes de uma fabrica de concessões escusas sob a direção do ex-ministro José Dirceu. O mensalão elegeu até o momento a impunidade como “arma” dos escândalos mal esclarecidos de arrecadação de verbas, cuja fiação, se puxada até o fim, pode retomar por cerca de dez anos. O possível dolo materializado como indicio formal, vem recair em quase todos os segmentos da sociedade. Idealizou-se demais: Advindos anos da geração libertária de 1968, ainda se sonha com utopias e alguma decência. É que é muito tentador: e se no lugar dos políticos típicos que ficam se justificando pelo indesculpável, tivéssemos verdadeiros políticos que formaram gerações no inicio e meio do século passado. Tivemos alguns políticos que perfilavam como notórios estadistas em função de direcionar suas ações de comando do governo, como verdadeiros democratas. Enquanto o político deveria dominar a arte, o fiel caráter de democracia que não pendia ao miúdo nem a satisfação de grupos privados, sectários dos partidos, consultorias, municiado por informações privilegiadas ou fisiologismo das coalizões: - não por que despreze os sujeitos singulares da sociedade-. Pelo contrário, sabe que um Estado benévolo só sobrevive se for bem sucedido em sua tarefa de ajudar a emancipar seus cidadãos. O Estado precisa existir para que, assegurada à liberdade, o cidadão consiga enfim viver sem Estado, evidentemente ter que preservar personalidade que se enquadre como estadista.  Hoje vivem apesar do Estado. O certo: O político obstinado pelo espírito de democracia pode até ter medo da impopularidade, mais sabe que só deve obediência à visão estratégica do justo. A defesa, muitas vezes, à custa de ter solidão dos direitos fundamentais da pessoa. Não importa se algum déspota qualquer o apoiou antes, quem não tem incoerências ou máculas? Sua lealdade depende ao “torturado”, á liberdade, nunca a censura, mesmo aquela bem disfarça de “controle social”. Dentre essas doutrinas próprias, se faz necessário a produção natural de um político que hoje o país sente ausência. Confunde-se como liderança ocasional aquele que se projeta no sentido de permitir sistemas corruptos e dar delegação plena aos aliados de plantão em detrimento da sociedade política racional que pensa de outra forma.
Antônio Scarcela Jorge

COMENTÁRIO (II)
EM BUSCA DE UM TÍTULO:
    
          Não se podem questionar os métodos conservadores de nossa gente em relação às causas e os costumes. Por isso daremos vazão a Educação do país determinando frontalmente às causas deste setor que dá atribuição a forma elementar da nossa vida. Primeiramente questionamos a maneira de que é conduzido o ensino do país especificamente o universitário. O MEC, ainda adota basicamente a metodologia de escola presencial e “condena” o ensino à distância, como forma secundária, para formação acadêmica. Isto só atende redes de corporação que alimenta este feitio. Ora os Estados Unidos (USA) (não confundir com o E.U., daqui que preserva o sentimento bairrista de seu povo e de quem lá habita) “inaugurou o ensino universitário a distância no início da década de quarenta do século XX, expandindo as suas fronteiras além do continente. Porém contraditoriamente permite a convalidação ! - Ressalto a forma de capacitar estudantes é excelente, pois que os integram são realmente doutores de títulos. Ora a ignorância predominante do conservadorismo de nossa gente, tem por expressão, discriminar pessoas que concluíram seus cursos em países continentais e, são tratados como: “fulano de tal é médico da Bolívia! Sicrano: - concluiu mestrado no Paraguai-! - Os “incapazes por formação-” ostentam tratamento igualitário de maneira “jocosa” - como se não fosse-: prover capacitação globalizada das universidades do mundo. Pergunto de quem é a culpa? Será que partem de inábeis: (olha a aberração) - tidos como intelectuais de uma sociedade carente de formação elementar de opinião ou do MEC que conserva uma política de consorciado corporativista-? Se a prática vem sendo acertada por universidades de um país mais desenvolvido do mundo e exportado para o mercado educacional da Europa – só pode ser a causa do emperramento de nossa nação. Outra é o conservadorismo de nossa gente, em não priorizar a vida como forma de ensino. O exibicionismo próprio de nossa gente para dar satisfação à sociedade; EXEMPLO: Tem pessoas que diz: - “meu filho (ou filha) está fazendo faculdade em ..... ! não tendo a clareza de nominar o curso, por conseguir o “status social”, tendo o único pensamento – dar satisfação ao povo. Em volta ao mundo, se forma uma realidade concreta – “outros vão passando pelo um processo que só fazem parceira com agrupamentos dominantes de uma sociedade onde a referência é a prática corrupta da sociedade” quem não teve oportunidade de ingressar em cursos presenciais e semipresenciais, estão optando de forma racional, aplicadas essencialmente por grandes países de mundo. Se questiona dizer, que não é só o Brasil, especialmente os nordestinos, o Ceará e, Nova-Russas como concentrações universais, obviamente; centros das atenção do universo. Estamos sim, no modismo que determina “a qualidade de vida” e não podemos fugir dessa premissa. Onde se busca efetivamente de um “título” para se condicionar o meio, embora se questione os qualificativos bem a modo do nosso padrão social.
Antônio Scarcela Jorge
O comentarista é bacharelando em Direito (ensino à distância)      

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