Redes do corporativismo
ajuntadas ao governo procuram mecanismos de todas as formas para que não se desenraize
da cena política, os “notáveis corruptos” como Jader Barbalho, José Dirceu; Paulo
Maluf entre centenas de desmoralizadores da política incluindo o cinge dos últimos
governos do Distrito Corruptos calhados pela sociedade em comando de vários escândalos
provocados e ratificados por ação escusa de organização criminosa segmento
maior dos políticos do país. Ao se
aproximar da data do julgamento do mensalão, indiciados os 38 integrantes de
uma fabrica de concessões escusas sob a direção do ex-ministro José Dirceu. O
mensalão elegeu até o momento a impunidade como “arma” dos escândalos mal
esclarecidos de arrecadação de verbas, cuja fiação, se puxada até o fim, pode
retomar por cerca de dez anos. O possível dolo materializado como indicio
formal, vem recair em quase todos os segmentos da sociedade. Idealizou-se
demais: Advindos anos da geração libertária de 1968, ainda se sonha com utopias
e alguma decência. É que é muito tentador: e se no lugar dos políticos típicos
que ficam se justificando pelo indesculpável, tivéssemos verdadeiros políticos
que formaram gerações no inicio e meio do século passado. Tivemos alguns
políticos que perfilavam como notórios estadistas em função de direcionar suas
ações de comando do governo, como verdadeiros democratas. Enquanto o político
deveria dominar a arte, o fiel caráter de democracia que não pendia ao miúdo
nem a satisfação de grupos privados, sectários dos partidos, consultorias,
municiado por informações privilegiadas ou fisiologismo das coalizões: - não
por que despreze os sujeitos singulares da sociedade-. Pelo contrário, sabe que
um Estado benévolo só sobrevive se for bem sucedido em sua tarefa de ajudar a
emancipar seus cidadãos. O Estado precisa existir para que, assegurada à
liberdade, o cidadão consiga enfim viver sem Estado, evidentemente ter que
preservar personalidade que se enquadre como estadista. Hoje vivem apesar do Estado. O certo: O
político obstinado pelo espírito de democracia pode até ter medo da
impopularidade, mais sabe que só deve obediência à visão estratégica do justo.
A defesa, muitas vezes, à custa de ter solidão dos direitos fundamentais da
pessoa. Não importa se algum déspota qualquer o apoiou antes, quem não tem
incoerências ou máculas? Sua lealdade depende ao “torturado”, á liberdade,
nunca a censura, mesmo aquela bem disfarça de “controle social”. Dentre essas
doutrinas próprias, se faz necessário a produção natural de um político que
hoje o país sente ausência. Confunde-se como liderança ocasional aquele que se
projeta no sentido de permitir sistemas corruptos e dar delegação plena aos
aliados de plantão em detrimento da sociedade política racional que pensa de
outra forma.
Antônio Scarcela Jorge
COMENTÁRIO
(II)
EM BUSCA DE UM TÍTULO:
Não se podem questionar os métodos
conservadores de nossa gente em relação às causas e os costumes. Por isso
daremos vazão a Educação do país determinando frontalmente às causas deste
setor que dá atribuição a forma elementar da nossa vida. Primeiramente
questionamos a maneira de que é conduzido o ensino do país especificamente o
universitário. O MEC, ainda adota basicamente a metodologia de escola
presencial e “condena” o ensino à distância, como forma secundária, para
formação acadêmica. Isto só atende redes de corporação que alimenta este feitio.
Ora os Estados Unidos (USA) (não confundir com o E.U., daqui que preserva o
sentimento bairrista de seu povo e de quem lá habita) “inaugurou o ensino
universitário a distância no início da década de quarenta do século XX, expandindo
as suas fronteiras além do continente. Porém contraditoriamente permite a
convalidação ! - Ressalto a forma de capacitar estudantes é excelente, pois que
os integram são realmente doutores de títulos. Ora a ignorância predominante do
conservadorismo de nossa gente, tem por expressão, discriminar pessoas que
concluíram seus cursos em países continentais e, são tratados como: “fulano de
tal é médico da Bolívia! Sicrano: - concluiu mestrado no Paraguai-! - Os “incapazes
por formação-” ostentam tratamento igualitário de maneira “jocosa” - como se
não fosse-: prover capacitação globalizada das universidades do mundo. Pergunto
de quem é a culpa? Será que partem de inábeis: (olha a aberração) - tidos como
intelectuais de uma sociedade carente de formação elementar de opinião ou do
MEC que conserva uma política de consorciado corporativista-? Se a prática vem
sendo acertada por universidades de um país mais desenvolvido do mundo e
exportado para o mercado educacional da Europa – só pode ser a causa do
emperramento de nossa nação. Outra é o conservadorismo de nossa gente, em não
priorizar a vida como forma de ensino. O exibicionismo próprio de nossa gente
para dar satisfação à sociedade; EXEMPLO: Tem pessoas que diz: - “meu filho (ou
filha) está fazendo faculdade em ..... ! não tendo a clareza de nominar o
curso, por conseguir o “status social”, tendo o único pensamento – dar satisfação
ao povo. Em volta ao mundo, se forma uma realidade concreta – “outros vão
passando pelo um processo que só fazem parceira com agrupamentos dominantes de
uma sociedade onde a referência é a prática corrupta da sociedade” quem não
teve oportunidade de ingressar em cursos presenciais e semipresenciais, estão
optando de forma racional, aplicadas essencialmente por grandes países de
mundo. Se questiona dizer, que não é só o Brasil, especialmente os nordestinos,
o Ceará e, Nova-Russas como concentrações universais, obviamente; centros das
atenção do universo. Estamos sim, no modismo que determina “a qualidade de
vida” e não podemos fugir dessa premissa. Onde se busca efetivamente de um
“título” para se condicionar o meio, embora se questione os qualificativos bem
a modo do nosso padrão social.
Antônio Scarcela Jorge
O
comentarista é bacharelando em Direito (ensino à distância)
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