A
sociedade dispõe inabalavelmente em função do continuísmo corrupto de alguns
políticos que ainda não experimentaram o processo moralizador que está sendo conferido
no tempo. Como o povo é sabedor das angústias que passa a alta cúpula de
políticos aliada ao lulopetismo, em relação a proximidade do julgamento do
mensalão “previsto” para o limiar de agosto, e que resultou, no maior escândalo
da história da República. Análogo aos escândalos do vivenciados que denoda e
arrebata por estes agentes que a qualquer preço mantém o eixo corrupto do poder.
Gerando os transversais corruptos do momento recomendados por Carlos Cachoeira:
outro o BNB, um banco que fomenta a produção econômica do polígono da seca, que
outrora se estabelecia por sua direção tecnológica para assistidos do nordeste
e outros estados inseridos no circulo climatérico do país. Tomou rumos no
emaranhado contraditório que envolve segmentos do partido do governo. Em
virtude desses efeitos causadores ao país seria de bom grado ter o
enfrentamento de conceitos éticos e morais quem deveria ser treinado para
cúpula. No contexto histórico político do país torna-se imutável: tudo objeta
no sentido direcional para os pleitos eleitorais. O processo eleitoral deste
ano incumbe vigilância da sociedade para esses fatos: vem personagens como
acontece ao longo das décadas; abordoar uma “profissão de fé” perante os eleitores, tomada às “escondidas” como costumeiramente fazem estilo.
Compromissado por uma rede corporativa de “magnifica” influência, acaba
atingindo os poderes constituídos. Querer ressuscitar uma temática que não deu
certo no inicio de 1960 é tentar acalentar a sociedade já mais consciente no
mundo atual. Temos à mídia como elemento fundamental para “discorrer” a opinião.
Por outro lado, a chefe da nação, até o momento não encontrou mecanismo que
possa debelar o lixo corrupto de seu governo vindo do lulopetismo. Ainda bem,
por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade
para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer a realidade dos fatos diante
da conjuntura promovida pelos políticos. A sociedade de aforçuramento está
sentido capaz de enfrentar novos desafios dos políticos com coragem
objetividade e determinação. O que se pondera é que a chefe da nação, não
promova, só uma varredura nas ações corruptas desses “eleitos” – aliados – hábeis,
para manter seus cargos a serviço de interesses incomuns. O vital: seria de já,
promover uma reforma política, que se encontra esquecida, (ninguém fala mais)?
- há muito se encontra estancada. Que siga mesmo em frente, contrariando a vontade do Congresso Nacional: venha
atender a sociedade, no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o cisco corrupto ainda encastelado nos
setores da República. Cotando seja consolidada uma autentica reforma: é uma causa
qual o povo brasileiro aguarda com perspectiva. A marcha dessa proposta, obviamente
deverá modificar o perfil da política, que precisa está, a serviço da sociedade
buscando alternativas que venham atender as necessidades do povo e naturalmente
promovam o seu desenvolvimento. O Brasil originando as reformas irá instituir um
espaço favorável ao crescimento econômico e social. Como é da responsabilidade
das mudanças pelo governo e a força do eleitor, também das nossas atitudes mais
concisas, enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que
nos colocam. Ainda depende da ética e do nosso comprometimento na condição de
agentes sociais poderá nossa contribuição é excelente e condescendente para o país,
seguindo principalmente, os nossos parlamentares no administrar as propostas
por encargo.
Antônio
Scarcela Jorge
Nenhum comentário:
Postar um comentário