sexta-feira, 20 de julho de 2012

HÁ UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL


A sociedade dispõe inabalavelmente em função do continuísmo corrupto de alguns políticos que ainda não experimentaram o processo moralizador que está sendo conferido no tempo. Como o povo é sabedor das angústias que passa a alta cúpula de políticos aliada ao lulopetismo, em relação a proximidade do julgamento do mensalão “previsto” para o limiar de agosto, e que resultou, no maior escândalo da história da República. Análogo aos escândalos do vivenciados que denoda e arrebata por estes agentes que a qualquer preço mantém o eixo corrupto do poder. Gerando os transversais corruptos do momento recomendados por Carlos Cachoeira: outro o BNB, um banco que fomenta a produção econômica do polígono da seca, que outrora se estabelecia por sua direção tecnológica para assistidos do nordeste e outros estados inseridos no circulo climatérico do país. Tomou rumos no emaranhado contraditório que envolve segmentos do partido do governo. Em virtude desses efeitos causadores ao país seria de bom grado ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem deveria ser treinado para cúpula. No contexto histórico político do país torna-se imutável: tudo objeta no sentido direcional para os pleitos eleitorais. O processo eleitoral deste ano incumbe vigilância da sociedade para esses fatos: vem personagens como acontece ao longo das décadas; abordoar uma “profissão de fé” perante os eleitores, tomada às “escondidas” como costumeiramente fazem estilo. Compromissado por uma rede corporativa de “magnifica” influência, acaba atingindo os poderes constituídos. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no inicio de 1960 é tentar acalentar a sociedade já mais consciente no mundo atual. Temos à mídia como elemento fundamental para “discorrer” a opinião. Por outro lado, a chefe da nação, até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo vindo do lulopetismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer a realidade dos fatos diante da conjuntura promovida pelos políticos. A sociedade de aforçuramento está sentido capaz de enfrentar novos desafios dos políticos com coragem objetividade e determinação. O que se pondera é que a chefe da nação, não promova, só uma varredura nas ações corruptas desses “eleitos” – aliados – hábeis, para manter seus cargos a serviço de interesses incomuns. O vital: seria de já, promover uma reforma política, que se encontra esquecida, (ninguém fala mais)? - há muito se encontra estancada. Que siga mesmo em frente,  contrariando a vontade do Congresso Nacional: venha atender a sociedade, no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o cisco corrupto ainda encastelado nos setores da República. Cotando seja consolidada uma autentica reforma: é uma causa qual o povo brasileiro aguarda com perspectiva. A marcha dessa proposta, obviamente deverá modificar o perfil da política, que precisa está, a serviço da sociedade buscando alternativas que venham atender as necessidades do povo e naturalmente promovam o seu desenvolvimento. O Brasil originando as reformas irá instituir um espaço favorável ao crescimento econômico e social. Como é da responsabilidade das mudanças pelo governo e a força do eleitor, também das nossas atitudes mais concisas, enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam. Ainda depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais poderá nossa contribuição é excelente e condescendente para o país, seguindo principalmente, os nossos parlamentares no administrar as propostas por encargo.
Antônio Scarcela Jorge

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