sábado, 21 de julho de 2012

COMENTÁRIO: A EDUCAÇÃO GENERALIZADA


COMENTÁRIO
A EDUCAÇÃO GENERALIZADA

        Políticos habitados na “terrinha” que não toleram a maneira de nós termos um comportamento bem a modo da prática em que conduz os nossos munícipes de forma “medical” único padrão de convivência a interesses de políticos profissionais. Não imaginam que longe de conceitos desabonadores adotando uma tática maléfica para sociedade onde se padronizam pelas picuinhas, os fuxicos e as brigas com o “antagonismo partidário” (partido político é uma instituição formal que serve de picadeiro circunstancial de acordo com as conveniências de interesses comuns). Partido na “paroquia” é uma entidade partidária informal que se deriva como a simples troca de camisa – sempre é de governo. Por outro lado também se tornam pela oposição com fim exclusivo de retomar o poder não para servir o povo, mas uma parcela de interesses. Se fosse colocado as razões intrínsecas da comunidade antes de tudo teriam como alternativa agendar pleitos que a sociedade tanto reclama. Neste encontro seria dar maior vazão ao ensino, esse é ponto estratégico de convivência com a sociedade. As ações vêm da cúpula e na prática são elementos de base. Sem essa ação, torna-se paliativa os efeitos necessários para transformar em eficiência outros setores como saúde e segurança, partindo da premissa que a educação é a partida para catequização do homem. Aqui somos partidários de uma educação que flutua na mais importante ação humana. Entendemos que a educação tem pelos menos três finalidades: inicialmente, prepara o homem para compreender sua biologia e cuidar de seu corpo; dotar conhecimentos e habilidades para o domínio da linguagem, do pensamento, das ciências e das técnicas. Literalmente desenvolver sua “humanidade”, no sentido de equipará-lo de um código de censura para distinguir entre o bem e o mal, respeitar e amar o próximo e, com ele, conviver em paz e segurança. Assim, educar é promover o desenvolvimento físico, intelectual e moral do ser humano, para superar o estado de “bestialidade” causadora da brutalidade, da insensibilidade diante do sofrimento e da dor do outro. Educar é, portanto, humanizar, sair da selvageria para a verdadeira civilização, no sentido de tolerar as diferenças, rejeitar o mal e abraçar o bem. Sabemos que o atual clima que vivemos está num patamar em busca dos primeiros degraus para escalar esse conceito. Com esta incessante procura, não há outra história. Seguramente originaremos a evolução do homem a qualquer custo, e encontraremos à educação como norte no sentido de realizar uma tarefa a ser ensejada de forma tripartite pela família, condição indispensável para viabilizar qualquer ação, pelo Estado e a escola. Se uma dessas instituições falhar no cumprimento de sua parte, a educação é prejudicada. Deformações aparecerão no comportamento das pessoas, Uma dessas excrescências enseja a violência social que tem raízes na incapacidade do sistema educacional em domesticar o animal homem e dar-lhe humanidade. Portanto, há falha da família, do Estado e da escola. Esse assunto comporta muitas controvérsias, pois incumbe perguntar quanto o comportamento humano é genético, logo sem muito conserto, quando deriva do meio ambiente as condições de bem-estar, quando é fruto da educação recebida. Alguns pensadores afirmam que os assassinos sanguinários não têm culpa consciente de seus atos, pois são vitimas de sua genética. Desta forma, a única esperança de evolução intelectual e moral do ser humano inclusa na educação a qual tem também a tarefa de preparar tecnicamente homem para o trabalho e para o processo produtivo, sem o qual não há melhoria do bem-estar material nem melhoria própria na educação, pois essa depende de recursos materiais, humanos e financeiros. Por isso, sempre que falha a família, a escola ou o Estado, a sociedade perde, e perde muito.
Antônio Scarcela Jorge

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