sexta-feira, 27 de julho de 2012

LEPROSO JURÍDICO - MATÉRIA DN

COLUNA

Leitores e Cartas

opiniao@diariodonordeste.com.br
27.07.2012
Sequestro

Capitão, Hilux não entra em becos. Coloque o RAIO que resolve a situação de uma vez por todas. Além disso, quando os bandidos souberem da sua estratégia de parar a cada 15 minutos, só vão agir depois. É o caso do Ronda. Eles esperam pela passagem das viaturas, pois monitoram os horários, e depois, começam a roubar e assaltar. (Comentário sobre matéria publicada na editoria de Polícia, sob o título "Bando planejava dois sequestros no Ceará")
Edísio Lima
Fortaleza-CE

Leproso jurídico
A sociedade é que está se sentindo "leprosa" em função da ação das "redes organizadas", projetadas com fins escusos no sentido de desviar recursos do erário, a alcance por plurais segmentos de políticos "ascendestes ao poder", que fazem da "chantagem uma premissa" quando interesses contrariados. "O mensalão" - é célula padrão de convivência para direcionar todos os atos imorais-. Dizem ainda os corruptos que ele jamais existiu. (Comentário sobre matéria publicada na editoria Nacional, sob o título"Cachoeira se diz um leproso jurídico")
Antônio Scarcela Jorge
Nova Russas-CE

Greves
Não é com medidas de pressão que será resolvido o problema dos funcionários públicos, muito menos os efeitos da greve. A presidente Dilma sabe muito bem disto. Bem que o Supremo poderia já ter resolvido este impasse, pois a Constituição Federal diz em seu artigo 37, inciso X que os governos Federal, Estaduais e Municipais são obrigados a repor a inflação do período todos os anos. Inclusive existe uma ação que tramita no STF, cujo voto do Relator, Ministro Marcos Aurelio, deixa muito claro que o referido artigo da CF é auto aplicável. (Comentário sobre matéria publicada na editoria Nacional, sob o título "Decreto garante serviços federais")
José Sales da Silva
Garanhuns-PE

Parques

O que provoca os inúmeros acidentes em parques de diversão no País? Crianças e adolescentes tendo a vida ceifada pela irresponsabilidade nas manutenções dos ditos brinquedos. Isso tudo por falta de lei, punição e responsabilidade! Em todos os segmentos vemos o descaso das autoridades. (Comentário por e-mail)
Beatriz Campos
São Paulo-SP
 

quinta-feira, 26 de julho de 2012

PROFICUIDADE E IMUNIDADE


          Há todo momento no cenário do mundo político do país onde os corruptos se agrupam em negociação direta junto às bases partidárias do governo coordenados por “Egrégios Cardeais” da República. Sempre pautado na indecência o ex-presidente Lula tratou o “Caso Mensalão” junto a um ministro do STF visando estabelecer pressões e se tornar inviabilizar a pauta de julgamento em questão “prevista” para o inicio do mês de agosto. Observamos que a sociedade é sabedora do protecionismo do ex-presidente dos integrantes dessa suposta rede de cooperação, sob o comando do ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil no seu primeiro governo. Supõem-se contestante a forma em que decorreram casos desta natureza de contínuo o “supremo manto da impunidade”. Segmentos do Legislativo da União, acompanhando por células dessa organização criminosa nos Estados e Municípios, passaram a atuar sobre elementos idênticos que fazem um encontro natural e se expressam pela unanimidade de seus atos, deixando a população estarrecida, perplexa diante de tanta aberração: Sempre agem em parceria com o poder executivo, onde gestores de plantão são atenhais subservientes não importando o peso que o eleitor racional optará pela sua preferência. É a velha mania dos costumes adotados pelo político na “certeza” que obterá a plenitude do êxito. No utópico desejo ainda não aprenderam a lição! existe gente na política que não se ratificaram do passado. São “cegos” intoxicados pela sede ocasional do poder ainda não enxergam a realidade. Somente o povo racional e descompromissado tem uma visão que no futuro vivenciará as consequências dos atos empreendidos pelo político. Episódios acontecem genericamente entre cúpula e a base organizacional do regime.
Antônio Scarcela Jorge

quarta-feira, 25 de julho de 2012

COMPORTAMENTO DESATINADO


     A presidente Dilma chamou para uma conversa recente, o presidente e o líder da Câmara dos Deputados no sentido de conter gastos promovidos por projetos cognominados de “irresponsáveis” por um contexto de atos do poder legislativo, mais especialmente aquela Casa de representação popular no Congresso. Para a questão seria mais racional, prover a conduta de sua base aliada, incluindo obviamente representantes de seu partido o PT; sedimentadas pelo “lulopetismo” que em sua maioria primam para os desvios de recursos em toda espécie, contrariando essas recomendações da chefa do executivo da nação. Diante do contexto a sociedade ordena firmemente para uma inovada expectativa das ações políticas ainda a serem realizadas neste governo em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou o processo moralizador que naturalmente está sendo afirmado. A opinião pública é bastante sabedora das angústias que passa a alta cúpula do governo e segmentos de sua base aliada que momentaneamente desarticulada por atos corruptos por muito de seus aliados. O enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem sendo treinado para cúpula no sentido de readquirir a confiança que foi depositada no Partido antes de sua ascendência no poder. Porem é difícil sobreviver acintosamente diante da “contaminação causada pelo câncer político que o infectou”. Neste estágio concluímos a história política do país em qualquer tempo - “é a mesma coisa” – não se muda conceitos, vem personagem ao longo das décadas com o objetivo óbvio: Por outro lado, a chefe da nação até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer - a realidade dos fatos - diante da situação promovida pelos políticos. A sociedade de presteza está sentido capaz de enfrentar novos desafios dos políticos com coragem objetividade e determinação. O que se pondera é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são hábeis para manter seus cargos a serviço do corporativismo. O vital: seria de já promover uma reforma política que há muito se emperra, que siga mesmo em frente contrariando a vontade do corporativismo do Congresso Nacional: de andamento, venha atender a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o cisco corrupto encastelado nas antessalas e vizinhos do Planalto. Mesmo que consolide uma autentica reforma: - por vazão natural, será naturalmente promovida: é uma causa qual o povo brasileiro aguarda com probabilidade, a passo, dessas propostas que, obviamente deverão mudar o perfil da política, deve está a serviço da sociedade, buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil gerando vastas reformas irá criar um espaço favorável ao crescimento econômico e social. Como é da responsabilidade de mudanças, incumbe ao governo e a força do eleitor também das nossas atitudes mais concisas, enfim adotaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam - depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade.
Antônio Scarcela Jorge

sábado, 21 de julho de 2012

COMENTÁRIO: A EDUCAÇÃO GENERALIZADA


COMENTÁRIO
A EDUCAÇÃO GENERALIZADA

        Políticos habitados na “terrinha” que não toleram a maneira de nós termos um comportamento bem a modo da prática em que conduz os nossos munícipes de forma “medical” único padrão de convivência a interesses de políticos profissionais. Não imaginam que longe de conceitos desabonadores adotando uma tática maléfica para sociedade onde se padronizam pelas picuinhas, os fuxicos e as brigas com o “antagonismo partidário” (partido político é uma instituição formal que serve de picadeiro circunstancial de acordo com as conveniências de interesses comuns). Partido na “paroquia” é uma entidade partidária informal que se deriva como a simples troca de camisa – sempre é de governo. Por outro lado também se tornam pela oposição com fim exclusivo de retomar o poder não para servir o povo, mas uma parcela de interesses. Se fosse colocado as razões intrínsecas da comunidade antes de tudo teriam como alternativa agendar pleitos que a sociedade tanto reclama. Neste encontro seria dar maior vazão ao ensino, esse é ponto estratégico de convivência com a sociedade. As ações vêm da cúpula e na prática são elementos de base. Sem essa ação, torna-se paliativa os efeitos necessários para transformar em eficiência outros setores como saúde e segurança, partindo da premissa que a educação é a partida para catequização do homem. Aqui somos partidários de uma educação que flutua na mais importante ação humana. Entendemos que a educação tem pelos menos três finalidades: inicialmente, prepara o homem para compreender sua biologia e cuidar de seu corpo; dotar conhecimentos e habilidades para o domínio da linguagem, do pensamento, das ciências e das técnicas. Literalmente desenvolver sua “humanidade”, no sentido de equipará-lo de um código de censura para distinguir entre o bem e o mal, respeitar e amar o próximo e, com ele, conviver em paz e segurança. Assim, educar é promover o desenvolvimento físico, intelectual e moral do ser humano, para superar o estado de “bestialidade” causadora da brutalidade, da insensibilidade diante do sofrimento e da dor do outro. Educar é, portanto, humanizar, sair da selvageria para a verdadeira civilização, no sentido de tolerar as diferenças, rejeitar o mal e abraçar o bem. Sabemos que o atual clima que vivemos está num patamar em busca dos primeiros degraus para escalar esse conceito. Com esta incessante procura, não há outra história. Seguramente originaremos a evolução do homem a qualquer custo, e encontraremos à educação como norte no sentido de realizar uma tarefa a ser ensejada de forma tripartite pela família, condição indispensável para viabilizar qualquer ação, pelo Estado e a escola. Se uma dessas instituições falhar no cumprimento de sua parte, a educação é prejudicada. Deformações aparecerão no comportamento das pessoas, Uma dessas excrescências enseja a violência social que tem raízes na incapacidade do sistema educacional em domesticar o animal homem e dar-lhe humanidade. Portanto, há falha da família, do Estado e da escola. Esse assunto comporta muitas controvérsias, pois incumbe perguntar quanto o comportamento humano é genético, logo sem muito conserto, quando deriva do meio ambiente as condições de bem-estar, quando é fruto da educação recebida. Alguns pensadores afirmam que os assassinos sanguinários não têm culpa consciente de seus atos, pois são vitimas de sua genética. Desta forma, a única esperança de evolução intelectual e moral do ser humano inclusa na educação a qual tem também a tarefa de preparar tecnicamente homem para o trabalho e para o processo produtivo, sem o qual não há melhoria do bem-estar material nem melhoria própria na educação, pois essa depende de recursos materiais, humanos e financeiros. Por isso, sempre que falha a família, a escola ou o Estado, a sociedade perde, e perde muito.
Antônio Scarcela Jorge

sexta-feira, 20 de julho de 2012

HÁ UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL


A sociedade dispõe inabalavelmente em função do continuísmo corrupto de alguns políticos que ainda não experimentaram o processo moralizador que está sendo conferido no tempo. Como o povo é sabedor das angústias que passa a alta cúpula de políticos aliada ao lulopetismo, em relação a proximidade do julgamento do mensalão “previsto” para o limiar de agosto, e que resultou, no maior escândalo da história da República. Análogo aos escândalos do vivenciados que denoda e arrebata por estes agentes que a qualquer preço mantém o eixo corrupto do poder. Gerando os transversais corruptos do momento recomendados por Carlos Cachoeira: outro o BNB, um banco que fomenta a produção econômica do polígono da seca, que outrora se estabelecia por sua direção tecnológica para assistidos do nordeste e outros estados inseridos no circulo climatérico do país. Tomou rumos no emaranhado contraditório que envolve segmentos do partido do governo. Em virtude desses efeitos causadores ao país seria de bom grado ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem deveria ser treinado para cúpula. No contexto histórico político do país torna-se imutável: tudo objeta no sentido direcional para os pleitos eleitorais. O processo eleitoral deste ano incumbe vigilância da sociedade para esses fatos: vem personagens como acontece ao longo das décadas; abordoar uma “profissão de fé” perante os eleitores, tomada às “escondidas” como costumeiramente fazem estilo. Compromissado por uma rede corporativa de “magnifica” influência, acaba atingindo os poderes constituídos. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no inicio de 1960 é tentar acalentar a sociedade já mais consciente no mundo atual. Temos à mídia como elemento fundamental para “discorrer” a opinião. Por outro lado, a chefe da nação, até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo vindo do lulopetismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer a realidade dos fatos diante da conjuntura promovida pelos políticos. A sociedade de aforçuramento está sentido capaz de enfrentar novos desafios dos políticos com coragem objetividade e determinação. O que se pondera é que a chefe da nação, não promova, só uma varredura nas ações corruptas desses “eleitos” – aliados – hábeis, para manter seus cargos a serviço de interesses incomuns. O vital: seria de já, promover uma reforma política, que se encontra esquecida, (ninguém fala mais)? - há muito se encontra estancada. Que siga mesmo em frente,  contrariando a vontade do Congresso Nacional: venha atender a sociedade, no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o cisco corrupto ainda encastelado nos setores da República. Cotando seja consolidada uma autentica reforma: é uma causa qual o povo brasileiro aguarda com perspectiva. A marcha dessa proposta, obviamente deverá modificar o perfil da política, que precisa está, a serviço da sociedade buscando alternativas que venham atender as necessidades do povo e naturalmente promovam o seu desenvolvimento. O Brasil originando as reformas irá instituir um espaço favorável ao crescimento econômico e social. Como é da responsabilidade das mudanças pelo governo e a força do eleitor, também das nossas atitudes mais concisas, enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam. Ainda depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais poderá nossa contribuição é excelente e condescendente para o país, seguindo principalmente, os nossos parlamentares no administrar as propostas por encargo.
Antônio Scarcela Jorge

ESTADO DEPRIMENTE


Redes do corporativismo ajuntadas ao governo procuram mecanismos de todas as formas para que não se desenraize da cena política, os “notáveis corruptos” como Jader Barbalho, José Dirceu; Paulo Maluf entre centenas de desmoralizadores da política incluindo o cinge dos últimos governos do Distrito Corruptos calhados pela sociedade em comando de vários escândalos provocados e ratificados por ação escusa de organização criminosa segmento maior dos políticos do país.  Ao se aproximar da data do julgamento do mensalão, indiciados os 38 integrantes de uma fabrica de concessões escusas sob a direção do ex-ministro José Dirceu. O mensalão elegeu até o momento a impunidade como “arma” dos escândalos mal esclarecidos de arrecadação de verbas, cuja fiação, se puxada até o fim, pode retomar por cerca de dez anos. O possível dolo materializado como indicio formal, vem recair em quase todos os segmentos da sociedade. Idealizou-se demais: Advindos anos da geração libertária de 1968, ainda se sonha com utopias e alguma decência. É que é muito tentador: e se no lugar dos políticos típicos que ficam se justificando pelo indesculpável, tivéssemos verdadeiros políticos que formaram gerações no inicio e meio do século passado. Tivemos alguns políticos que perfilavam como notórios estadistas em função de direcionar suas ações de comando do governo, como verdadeiros democratas. Enquanto o político deveria dominar a arte, o fiel caráter de democracia que não pendia ao miúdo nem a satisfação de grupos privados, sectários dos partidos, consultorias, municiado por informações privilegiadas ou fisiologismo das coalizões: - não por que despreze os sujeitos singulares da sociedade-. Pelo contrário, sabe que um Estado benévolo só sobrevive se for bem sucedido em sua tarefa de ajudar a emancipar seus cidadãos. O Estado precisa existir para que, assegurada à liberdade, o cidadão consiga enfim viver sem Estado, evidentemente ter que preservar personalidade que se enquadre como estadista.  Hoje vivem apesar do Estado. O certo: O político obstinado pelo espírito de democracia pode até ter medo da impopularidade, mais sabe que só deve obediência à visão estratégica do justo. A defesa, muitas vezes, à custa de ter solidão dos direitos fundamentais da pessoa. Não importa se algum déspota qualquer o apoiou antes, quem não tem incoerências ou máculas? Sua lealdade depende ao “torturado”, á liberdade, nunca a censura, mesmo aquela bem disfarça de “controle social”. Dentre essas doutrinas próprias, se faz necessário a produção natural de um político que hoje o país sente ausência. Confunde-se como liderança ocasional aquele que se projeta no sentido de permitir sistemas corruptos e dar delegação plena aos aliados de plantão em detrimento da sociedade política racional que pensa de outra forma.
Antônio Scarcela Jorge

COMENTÁRIO (II)
EM BUSCA DE UM TÍTULO:
    
          Não se podem questionar os métodos conservadores de nossa gente em relação às causas e os costumes. Por isso daremos vazão a Educação do país determinando frontalmente às causas deste setor que dá atribuição a forma elementar da nossa vida. Primeiramente questionamos a maneira de que é conduzido o ensino do país especificamente o universitário. O MEC, ainda adota basicamente a metodologia de escola presencial e “condena” o ensino à distância, como forma secundária, para formação acadêmica. Isto só atende redes de corporação que alimenta este feitio. Ora os Estados Unidos (USA) (não confundir com o E.U., daqui que preserva o sentimento bairrista de seu povo e de quem lá habita) “inaugurou o ensino universitário a distância no início da década de quarenta do século XX, expandindo as suas fronteiras além do continente. Porém contraditoriamente permite a convalidação ! - Ressalto a forma de capacitar estudantes é excelente, pois que os integram são realmente doutores de títulos. Ora a ignorância predominante do conservadorismo de nossa gente, tem por expressão, discriminar pessoas que concluíram seus cursos em países continentais e, são tratados como: “fulano de tal é médico da Bolívia! Sicrano: - concluiu mestrado no Paraguai-! - Os “incapazes por formação-” ostentam tratamento igualitário de maneira “jocosa” - como se não fosse-: prover capacitação globalizada das universidades do mundo. Pergunto de quem é a culpa? Será que partem de inábeis: (olha a aberração) - tidos como intelectuais de uma sociedade carente de formação elementar de opinião ou do MEC que conserva uma política de consorciado corporativista-? Se a prática vem sendo acertada por universidades de um país mais desenvolvido do mundo e exportado para o mercado educacional da Europa – só pode ser a causa do emperramento de nossa nação. Outra é o conservadorismo de nossa gente, em não priorizar a vida como forma de ensino. O exibicionismo próprio de nossa gente para dar satisfação à sociedade; EXEMPLO: Tem pessoas que diz: - “meu filho (ou filha) está fazendo faculdade em ..... ! não tendo a clareza de nominar o curso, por conseguir o “status social”, tendo o único pensamento – dar satisfação ao povo. Em volta ao mundo, se forma uma realidade concreta – “outros vão passando pelo um processo que só fazem parceira com agrupamentos dominantes de uma sociedade onde a referência é a prática corrupta da sociedade” quem não teve oportunidade de ingressar em cursos presenciais e semipresenciais, estão optando de forma racional, aplicadas essencialmente por grandes países de mundo. Se questiona dizer, que não é só o Brasil, especialmente os nordestinos, o Ceará e, Nova-Russas como concentrações universais, obviamente; centros das atenção do universo. Estamos sim, no modismo que determina “a qualidade de vida” e não podemos fugir dessa premissa. Onde se busca efetivamente de um “título” para se condicionar o meio, embora se questione os qualificativos bem a modo do nosso padrão social.
Antônio Scarcela Jorge
O comentarista é bacharelando em Direito (ensino à distância)