sábado, 29 de fevereiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 29 DE FEVEREIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O DRAMA DO JUDICIÁRIO PATÉTICO PARA O BRASIL

Nobres:
Os demais membros da “banda contaminada” inclusive o ministro Celso Melo decano do STF tem as suas razões pessoais quando se alinha aos corruptos (não é por ser “gagá” como segmentos apelidaram, ao contrário está otimizado em sua lucidez e ainda tem o mérito em ser culto e sábio jurisdicional por consequência ascendeu o maior grau do poder judiciário como ministro do STF porém é um argucioso comum entre personalidades que infecta o país) é evidente e percebido quando nos deparamos por consequência com a prestação jurisdicional de nosso País, trata-se do drama do Judiciário. Por conseguinte e segundo o Relatório Justiça em Números, divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o estoque de processos judiciais pendentes no ano de 2018, foi de quase 79 milhões de ações, sendo que as despesas totais do Poder Judiciário somaram R$ 93,7 bilhões e corresponderam a 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Equivalente ao custo médio de R$ 449,53 por habitante, inequivocamente, os processos em andamento nos tribunais de norte a sul do País significam um dos gargalos mais evidentes do custo Brasil. Servem para afastar a indispensável segurança jurídica necessária para atrair investimentos, prejudicando o ambiente de negócios e a geração de novos empregos. Os inúmeros litígios que tramitam nos escaninhos do Poder Judiciário, demandam mais do que nunca soluções céleres e ao mesmo tempo eficientes. A sociedade deve se conscientizar que não pode ser tão dependente do Estado para resolver seus conflitos. Indispensável a adoção de métodos privados e extrajudiciais de solução de litígios. Em vez das partes e seus advogados ficarem anos discutindo o bem da vida a ser tutelado pelo Estado-juiz, o que é na maioria das vezes um desperdício de dinheiro público e privado, os meios alternativos de solução de conflitos são métodos que podem ser de grande auxílio. A “transação” como é comum no âmbito do nosso país infectado pela “corona vírus da corrupção”, com ética, poderíamos promover a resolução de conflitos menos custoso e célere para as partes que poderiam ajudar a evitar demandas desnecessárias e a produzir com mais eficácia. Sim se for para tirar o Brasil do limo.
Antônio Scarcela Jorge.

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