quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

APRECIAÇÃO ESDRÚXULA

Nobres:
Narra um homem de poucas letras aqui da região e por diverso lado diante de sua esperteza em seus negócios, por sinal, transparentemente escusos por excelência! - que não entende, mas compreende-, numa forma de uma cultura unanime enraizada pelos nossos ancestrais. Neste aspecto é que em nosso país perdemos tempo com medos imaginários, como a falsa dicotomia entre preservação ambiental e desenvolvimento, que esta nação repito de aldeia cultural, somos dependente da ONU, onde os esquerdistas e racistas de verdade, “os astutos, exploram os pretos como padrão de mau caráter o qual eles enganam”. Resultado ostentam riquezas com o fanatismo dos abestados, são os artistas de fato ajuntados pelos “intelectuais do lulismo”, segundo eles “santos” imaculados, agregados pela nação de religiosos entre os quais o “João de Deus; o do Diabo”. Este conceito recai em grande parcela de insanos que se proclama deste modo. Recorremos a leitura aos países desenvolvidos, aqui se caminha em se preocupar com a Venezuela em que o camarada Lula tanto estima. Enquanto países como Estados Unidos usam a visitação em parques nacionais para gerar emprego e renda, o Brasil mantém mais de 250 unidades fechadas ao público, mesmo crescendo em 20%, no último ano, o número de visitantes nas pouco mais de 50 que estão abertas. Neste contexto, encaixa-se também a legalização de cassinos em resorts. Dos 20 países mais ricos do mundo, 93% têm jogos legalizados. Fechamos as portas a um negócio bilionário, mas deixamos o jogo do bicho atuar e os nossos turistas gerarem empregos e movimentarem a economia do exterior. A história do Brasil é de autossabotagem. Um país que tem quase 100 milhões de passageiros de avião, mas apenas quatro companhias aéreas concentram 99% do mercado. A título de comparação, Colômbia e Argentina, com menos de 50 milhões de passageiros, têm o dobro de empresas aéreas. Ao nos fecharmos para o mundo, não percebemos que todos os nossos medos imaginários já foram derrubados no contexto global. Os cruzeiros marítimos servem de exemplo. O Brasil, que já chegou a ter 20 navios no litoral na temporada de 2010/ 2011, hoje tem apenas sete. Burocracia, falta de infraestrutura e elevado custo explicam a retração de mais de 50% do segmento no país, enquanto no mundo ele cresceu 40%. O turismo é o setor ideal para exorcizar fantasmas imaginários temor de visitantes em parques, receio de barcos em marinas, aversão de turistas em cidades históricas não fazem sentido. Temos todas as condições de gerar dois milhões de empregos no setor de viagens nos próximos quatro anos, se mudarmos a mentalidade. Ninguém quer emprego, quer bolsa família. A institucionalização da preguiça é fato, proibir menores trabalhar é o mecanismo errôneo desta patifaria dos governos anteriores construiu, levando à juventude a ociosidade, ponto de partida para “manipular as drogas” a entrada para escola das organizações criminosas.



SUPREMA CORTE O PICADEIRO DO PAÍS

Deu-se o esperado, como atitude ridícula, o primo do Collor, como é natural e cristalino; o Ministro “honroso puro, imaculado,” diante de um atalho em que a Constituição “cidadã interpreta a excelência do estado democrático de direito (pra eles) na manjada retórica cubana, mandou soltar direcionalmente e intencionalmente o condenado Lula” sob assistência da mídia oficial do esquerdista (Rede Globo) Como para a alegria deste segmento, durou poucas horas e por decisão do Presidente do STF, revogou incontinente aquilo que se transformaria "em chacota". Seus repórteres, advogado constitucionalistas da facção lulista, caíram ais uma vez no desnudo. a farra “da bebida que não gera efeito nenhum” continuará apenas por doze dias o “porre” dos frustrados em todos os elementos. É deveras tragicômica.    
Antônio Scarcela Jorge.

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