domingo, 28 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 28 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PLEITO DECISIVO PARA O BRASIL

Nobres:
Chegou o grande dia que o país escolher o próximo presidente da República e tem, mais uma vez, a oportunidade de dizer um inequívoco “não” ao grupo político que governou o país por quase 14 anos, deixando uma “herança maldita” que persiste mesmo dois anos e meio após o impeachment de Dilma Rousseff, e que ainda deve levar alguns bons anos até ser definitivamente expurgada da vida nacional. A expressão “herança maldita” foi uma introdução do ex-presidente e atual presidiário Lula, para se referir ao Brasil que lhe tinha sido legado por o governo anterior. Mas ela é perfeita para descrever o que o PT deixou o estrago atingiu dimensões superlativas. Não se trata apenas dos maiores escândalos de corrupção da história do país, nem da maior crise econômica de que se tem notícia. O lulopetismo promoveu uma degradação moral completa, relativizando crimes, negando a dignidade humana, estimulando rivalidades, promovendo mentiras, subvertendo a democracia. A própria ideia lulista de “herança maldita” propagada por Lula já era uma mentira. Na verdade naquela época o condenado recebeu o Brasil praticamente arrumado em função do crescimento econômico globalizado. O resultado foi à melhora em vários indicadores sociais uma evolução que acabou quase toda anulada pela crise, fruto da “nova matriz econômica” iniciada no fim do segundo mandato de Lula e mantida durante todo o governo Dilma. A expansão irresponsável do crédito funcionou no curto prazo, camuflando por algum tempo as consequências desastrosas de uma política expansionista. Mas, no médio prazo, os juros reduzidos na marra, a tolerância com a inflação, as canetadas intervencionistas no setor elétrico e a contenção artificial de preços administrados, especialmente os dos combustíveis, levaram à recessão e ao desemprego que ainda hoje lutamos para superar. O petismo quer que o Brasil tenha memória seletiva: que recorde os “bons tempos” e esqueça que a crise e a recessão também foram obra de Lula e Dilma. Como prova de que todos os aspectos do desastre petista estão interligados, foi justamente a bonança do início do governo Lula que permitiu ao PT trabalhar nas sombras para consolidar seu projeto de poder. Enquanto todos só tinham olhos para os bons indicadores, o partido deu início ao aparelhamento amplo, geral e irrestrito de todas as instituições de governo, para que elas passassem a servir não ao povo, mas ao partido; e culminou com a montagem do primeiro grande escândalo de corrupção da passagem do PT pelo Planalto, o mensalão. E aqui temos um exemplo da decadência moral petista: pego com a boca na botija, o partido bateu todos os recordes de indecência na forma como tratou os protagonistas do escândalo. O PT respondeu não com repúdio ou expulsão das fileiras partidárias, mas com atos de desagravo em que todos eram aclamados como “guerreiros do povo brasileiro”. Enquanto isso, o líder máximo dizia que não sabia de nada, depois alegou que tinha sido traído pelos seus assessores mais próximos, e terminou simplesmente negando o esquema. Lula escapou do mensalão, mas não teve a mesma sorte com a Lava Jato, e hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro, enquanto o petismo em massa proclama sua inocência. O mensalão e o petrolão foram a demonstração do desprezo que o PT nutria pela independência entre poderes, com sua pretensão de comprar o Poder Legislativo. Quando os “mensaleiros” foram a julgamento, o Supremo Tribunal Federal foi tratado como “tribunal de exceção”, como se estivéssemos em uma ditadura; e, quando chegou à vez do chefão, o petismo armou um circo que poderia ter terminado em derramamento de sangue (da militância, nunca dos líderes) para resistir à ordem de prisão expedida pela Justiça. Tudo isso porque, na moral petista, não é o partido que se submete às instituições e às leis, mas esta que devem servir o partido é assim que funciona na Venezuela ditatorial bolivariana, que o petismo sempre apoiou incondicionalmente. Diante do quadro desolador que até hoje nos apresenta Lula, da sua “mansão  prisional, determina todo o processo eleitoral diante dos membros de quase todas as instituições que se rendem por ter natural “rabo preso” e não admitem mudanças segundo tentam sensibilizar o país com atalhos nada convincente para a sociedade ética e racional, escolheu o seu laranja uma pessoa que já foi testado em São Paulo e no Ministério da Educação de natureza inapta, cuja postula não difere dos adeptos da nação petista imperou sob o picadeiro de um circo protagonizado por bufões tendo como expectadores de uma cultura selvagem que hoje se finda para alegria da maioria do povo brasileiro, vamos as urnas convictos que se cumpre o dever cívico de cidadania brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.

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