quinta-feira, 26 de maio de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2016

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

ENCONTRAR UMA SAÍDA.

Nobres:
Na última vez que debatemos sutilmente em um programa do rádio local, (sem nenhuma conotação do lulismo que se expressa sem nenhum pensamento e sim a condução da precariedade do camaradagem dele) foi levada a situação preocupante e que atinge toda sociedade no exercício de cidadania. Em síntese, discorremos células que transcende a economia, o pacto federativo em prol da descentralização do governo da união em outras no sentido do fortalecimento dos estados federativos e, conseqüentemente, os municípios. Por esta razão, o eleitor de antecipar também a sua responsabilidade visando eleger os candidatos por igual atribuição, cujo resultado é conduzir os efeitos desejados, se não: - nada surtirá, é aprovar o retrocesso e a bandalheira nos municípios acentuadamente pobres. Na realidade se estima a mudança da equipe do governo surge como esperança de mudança de uma política econômica que, além de esvaziar os cofres federais, trouxe instabilidade aos estaduais e municipais, impondo sofrimento à população que necessita de serviços públicos que lhes são devidos em troca dos tributos arrecadados. Neste aspecto incude a desconfiança do governo da união em transferir recursos originários em que a Constituição estabelece e que logicamente são desviados na aplicação dos expedientes e que por força da impunidade que é propicia aos gestores irresponsáveis, em conseqüência fazem padecer a Saúde, Educação, Segurança Pública e áreas afins, ao mesmo tempo em que o desaquecimento da economia impõe dificuldades às empresas e estas são obrigadas a fechar. Toda a gastança executada nos últimos anos, somada aos desvios de finalidade que o novo governo começa a encontrar, justificam parcialmente o estado de penúria em que se encontram as máquinas públicas. Por outro lado, estados e municípios, que não agüentam mais pagar os juros impostos pela política federal, pedem judicialmente uma mudança de sistemática, que livre de pagar juros sobre juros. Também tenta obter moratória de 12 meses para pôr a casa em ordem, obter alguma capitalização e voltar aos pagamentos. Assim como as forças políticas concluíram que o governo do PT não reunia mais condições de administrar e o afastaram, é necessário encontrar uma forma sustentável de convivência econômica entre os entes federativos. Nos governos anteriores o grosso da arrecadação foi transferido à União e boa parte ficou com os estados. Ao município restou a condição de refém dos repasses do federal Fundo de Participação dos Municípios e das cotas-parte do estadual ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços), que, pela retração econômica, sofreram ultimamente grandes quebras. Os prefeitos continuam com as obrigações a executar e, diferente do presidente e do governador, que estão distante nas capitais e protegidos por fortes esquemas de segurança, são cobrados diariamente pelos munícipes, com quem convivem por ação decorrente em sua maioria alimentada pelos lobistas que são super pagos com este fim decorrente com sua irresponsabilidade quase genérica. No aspecto geral cuja fonte é repassada pelo cidadão que na realidade é que paga os impostos. O novo governo precisa lembrar que todos os impostos federais, estaduais e municipais são arrecadados no município e, pensando nisso, resolver a crise de distribuição de receitas a estados e municípios. Sem isso, o colapso será inevitável. União e Estado, apesar de poderosos, são meras instâncias de ficção, pois só o Município é ligado diretamente ao povo quando teremos que provocar a responsabilidade quase generalizada pelos atuais gestores municipais que usam o poder para se entender sobre propostas escusas e, não sabemos se há exceção neste aspecto. Neste contexto há desconfiança da União no sentido de prover os municípios.

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TIREM O PT.


De princípio chamamos a atenção para analisar um conjunto de ações diversificadas que converge o nosso cotidiano.  É incrível a cultura de interesses que toma (ou rouba) na expressão realística do político brasileiro entre as questões fundamentais no sentido de tirar o país da lama produzida por esta intragável classe que por sinal teve a parceria do eleitor em sua maioria negociador de consciências, resultante da ausência de investimentos ou mesmo a manutenção de setores de essencial prioridade – Educação e Saúde – as eleições municipais que há muito começou as negociatas escusas de sempre, é um referencial que desestima a cidadania ética em todos os municípios brasileiros. Distante no cenário político cujo foco é centralizado em Brasília, obviamente, após a viabilização do afastamento da ex- presidente Dilma (fato concreto). Neste mesmo entendimento ensejou a sociedade ética desde o ano de 2013 a participação das ruas na política brasileira estabelecendo um novo momento na nossa história. Ao invés de enfrentar este desafio, segmento cognominados de movimentos sociais, como as centrais sindicais, à frente a CUT e congêneres que se auto-proclamam defensores dos trabalhadores, vivem agitar para atos e manifestos em defesa de um governo corrupto, antibrasileiro e criminoso. É a apologia ao crime e paga com dinheiro público. Mesmo insistindo a resposta do projeto criminoso de poder foi pífia. Tentou de todas as formas organizarem manifestações para demonstrar que ainda domina as ruas e tem apoio popular. Fracassou. Mesmo utilizando-se de fartos recursos públicos, de partidos políticos, centrais sindicais pelegas e contando com setores da imprensa para inflar o número de participantes. Com a chancela do então governo corrupto foram os comícios realizados dentro do Palácio do Planalto. Nunca a sede do Executivo Federal assistiu aos tristes espetáculos de incitação à violência, de ameaça à propriedade privada e ao rompimento da ordem legal. Por outro lado, vivenciamos ainda hoje um cenário deprimente em que uma das congressistas do PT, que discorre ou ladra indigna de baixarias, iguais “pensões” de quinta categoria, num espetáculo deprimente que nos envergonha se estiver ao lado da família. Neste momento decisivo da vida nacional é necessário evitar cair nas armadilhas produzidas à exaustão pelo projeto criminoso de poder. Falácias. É o desespero, pois se avizinha a derrota acachapante do petismo. A hora do acerto de contas político está chegando. Manter o respeito à lei, à ordem e à Constituição é essencial. A frente do PT  e aliados está Lula que é quem, continua agindo para desestabilizar o processo democrático, como se fosse um general abandonando território conquistado. Destruirá o que for possível destruir. Não deixará pedra sobre pedra daí a necessidade da sua prisão, pois solto está ainda colocando em risco a ordem pública, desrespeita as instituições e ameaça o país. Quer transformar a sua derrota em um cataclismo nacional. Mesmo assim, não vai conseguir coisa nenhuma. A desmoralização da política não pode chegar ao ponto de dar a ele o direito de decidir que vai incendiar o país. Com o desfecho formal dos destroços tudo voltará a normalidade no nosso País.
Antônio Scarcela Jorge.

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