domingo, 17 de outubro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 2021 (POSTADO ÀS 9h29m)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O PORQUÊ DE NÃO ENCONTRAR A ÉTICA
 
Nobres:
O Brasil precisa ser meneado e jogado de cima para baixo no sentido de tomar um rumo coerente no seu exercício cívico. O Brasil vive afundado na imoralidade geral e todo falsário, corrupto, contrabandista, mafioso em geral gritava, mandava, reinava e ameaçava o povo brasileiro. Até as tramas das novelas em décadas passadas, já nos avisavam com seus personagens demagogos, imitando a vida real, às vezes nos fazendo pensar que elas estavam exagerando, mas não estavam em direção e seus atores encenavam o previsto por compartilhar com esta gente corrupta e deu IPOBE é a bíblia desta gente que em sua maioria até agora expressa a hipocrisia em sua maioria cético em religião. Mais inesperadamente entrou em cena a operação Lava Jato abriu os olhos do povo brasileiro, e o nefasto Congresso que nada tem haver com o presidencialismo, falseia para um sistema eminentemente parlamentarista desde o advento da Constituição de 88. Com a parceria do STF uma contradição no sistema político e politiqueiro tomou conta das ações da humorística CPI, com o objetivo de colher atos de moralização e pureza encetada na santa política brasileira!, escolheu para relator da aludida o corrupto Renan Calheiro o gigante maior da corrupção brasileira para descrever a moralidade neste país; é brincadeira mais é real, este extraordinário e excelente politico deveria está na penitenciária como marginal comum no entanto tem as prerrogativas quanto existir o mandato eletivo o absurdo que contempla literalmente corruptos para prestar contas com a Justiça. Mas não com as bênçãos dos eleitores que votou nele, também não presta, afirmamos com certeza, eleito e reeleito senador pelo seu estado que tornou-se tradição no país pelo seu feito. No jogo corrupto apostou como quase todo brasileiro tem o costume de esquecer muito rapidamente das coisas, principalmente no cenário político, o preço a pagar é muito caro e danoso para o conjunto da sociedade.  Com a ascensão do governo do PMDB e seus aliados, politicamente vem retornando a retórica. Neste aspecto somado às instituições desmoralizadas, a justiça desacreditada por aceitar que denunciados, partícipes em esquemas de corrupção continuem no poder, fazendo o que bem querem e acobertados pelo foro privilegiado, já criado para proteger e salvar seus idealizadores e até fazer a todo o povo de besta. A sugestão exigida pelo momento atual é a escolha de uma só alternativa lúcida: realização de plebiscito nacional para mudar os vícios constitucionais de 1988 com o firme propósito de acabar com os privilégios que hoje protegem os políticos corruptos. Politicamente o Brasil é um país sem credibilidade e sem representação ética e moral. Uma pessoa como esse ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), cassado em 2005, tendo seus direitos políticos suspensos por oito anos, condenado a dez anos de prisão em regime fechado (mas, como recebeu o benefício da delação premiada, reduzindo em 1/3 a pena e  sua pena para 7 anos e 14 dias e foi cumprida em regime semiaberto, que já chegou a sentar no dinheiro do mensalão, réu confesso, respaldado pelo cargo de deputado federal, se achava o dono do mundo, foi preso e sentenciado, cumpriu a sua pena, volta ao cenário político e midiático, como presidente do seu partido (PTB). As crises continuam pelo extremismo ideológico dos canalhas esquerdistas que quem retornar o poder com o intuito de se locrupretar cada vez mais e o pior com chancelas do Congresso e STF, pois há muito se percebe que essa história de se esconder atrás da situação econômica do país, não funciona mais não; o povo acordou e já notou o abismo em que caiu ao ter se omitido em lutar pela manutenção da democracia que resultou num golpe parlamentar montado por um grupo político, que agora mostra a que veio. Quais são os planos do conjunto no momento aliados pelo interesse no que tem nada a ver com a nação atual se associam em defesa de si próprio é uma história cujo capitulo é reprisado desde o advento da República.
Antônio Scarcela Jorge.

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