sexta-feira, 7 de maio de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA - 7 DE MAIO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
JUDAS NORMATIVO
 
Nobres:
Montar no governo brasileiro sem traíras é uma forma que procura os laboratórios para conter a pior doença do Brasil igual a “Covid 19” uma mera coincidência neste solo inédito onde aportaram corruptos portugueses onde a coroa trazia a ânsia corrupta desde os primórdios da nossa civilização. Daí porque os passos seguintes até a modernidade é sem igual. Querer mudar os destinos dessa civilização há mais de cinco século é impossível e os atraiçoaras estão sempre presente entre as ações descabidas e inconsequentes e o fato se dar ao ex ministro da saúde ao justificar que na Pasta da Saúde, ainda bem felizmente saiu, onde nunca deveria ter sido entrado. Na ânsia de enganar e se enganar justificou não ter autonomia. – onde se viu falar que um auxiliar do governo ter autonomia? a decisão é própria do Presidente da República ou ainda conforme o STF, uma anomalia na formação de Leis que ao mesmo tempo e julga, ou é assim, conforme ainda a Constituição onde o Presidente da República seria o senhor responsável pelas decisões pertinentes, ou é um subprefeito dos municípios como estabelece a “turma” (adjetivo adequadíssimo) no atual sistema politiqueiro do país. Segundo o estar ministro, graças a Deus, o Senhor Nelson Teich disse nesta quarta-feira (5), em seu depoimento à CPI da Covid no Senado, que não tinha autonomia para conduzir as políticas de combate à pandemia da maneira que achava mais adequada estabelecendo uma “tiriricada completa” vamos repetir a dose, falou: - "Eu percebi ao longo daquele período que eu não teria autonomia necessária para conduzir como eu acreditava fosse a forma mais correta", disse Teich, respondendo a questionamento do relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL), um entre os demais corruptos o simbolismo da corrupção como não poderia ser outro. Além disso, o ex-ministro confirmou que seu pedido de demissão do cargo se deu pelo desejo do governo Bolsonaro de ampliar o uso da cloroquina, medicamento que, na época dos fatos, não tinha eficácia comprovada no tratamento contra a Covid-19. Mais tarde, estudos clínicos comprovariam que o remédio é ineficaz contra a doença. O pedido específico foi pelo desejo de ampliação do uso da cloroquina, mas o que eu quero colocar é que esse era o problema pontual. Não entramos no mérito da questão é um conceito complexo que se transforma nos laboratórios, consequentemente envolve a politicagem interna e externa do país. Considerando tão somente a autonomia do sistema presidencialista. Discordar de certos pontos todo cidadão conciso de seu dever de cidadania incontinente pediria demissão.
Antônio Scarcela Jorge.

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