quarta-feira, 13 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 13 DE MAIO DE 2020 (POSTADO ÀS 10:18 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CONCEITO DE VIDA

Nobres:

Orientamos a nossa vida (graças a Deus) distanciada desta gente que desde o inicio dos anos cinquenta (SÉCULO XX) década em que nasci onde se (Dês) estimava o conceito do orgulho e a discriminação embora estas pessoas de alta projeção perante a sociedade, padecem no paraíso, uma generosa qualificação daqueles que são testemunhas vivas. Neste aspecto a universalização da embromação tornou-se regra neste País não sei se foi abençoado por Deus, quando à mídia, não é de agora, “mapeia o elementar” O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que é médico ortopedista, saiu clamando por “ciência, ciência, ciência. Decreta, uma nova moda dos governadores do nordeste, mais de São Paulo e do Rio de Janeiro tem por outro objetivo bastante conhecido: ou derruba “a corona vírus ou tem a clara intenção de derrubar o Presidente da República”, onde se viu o Presidente da República como o maior mandatário da nação ir depor como marginal na Polícia Federal, só no PT de Lula e “companheiros podem agir assim” é uma tiriricada comum um palhaço que virou filósofo neste desacreditado País por seus mandantes que impera a corrupção. Falando na anarquia política e referência da “Corona Vírus” onde entra a ciência nessa pandemia? Médicos que estão na linha de frente do combate ao vírus não são cientistas, a menos que sejam também pesquisadores. Os cientistas estão, de fato, nos laboratórios de universidades e entidades privadas, onde há uma corrida pela vacina contra a Covid-19. A medicina é uma prática cujo objetivo é o cuidado dos doentes e a prevenção das doenças. Trata-se de um trabalho fundamental em qualquer país, principalmente durante uma pandemia como a que enfrentamos agora, mas nenhum ortopedista ou cardiologista pode falar em nome da ciência. Muito menos alguém como o diretor-geral da OMS, cargo a que chegou através da política e com o explícito apoio da ditadura comunista chinesa. Nenhum médico, dentro dos hospitais e centros de saúde, tem tempo e formação para pesquisar novos medicamentos. O que os médicos fazem é ministrar remédios que podem ou não curar os pacientes, de acordo com os protocolos da medicina e dos órgãos de saúde, além das práticas cirúrgicas. E aqui nestas aldeias até auxiliar de enfermagem, entidades religiosas aconselham e determinam o que seja feito nesta pandemia. Senhores e Senhoras, não tem conhecimento ao não ser ouvir o que falam diversos segmentos e repassam a população como forma de esperteza para sustentar o cargo público. Me desculpem, usar desta forma é prova medíocre. Neste momento nada de realmente novo existe que não seja resultado de pesquisa científica. A ciência e a tecnologia revolucionam permanentemente todos os setores: social, econômico, político, militar, industrial, além de cultural e intelectual. É necessário reconhecer, porém, que, apesar de todos os avanços, o modo científico de pensar ainda está longe de ser universal. A tecnologia já conquistou os corações, mas a ciência não alcançou as mentes. O fato é que a cultura científica, de que o homem necessita para compreender o mundo em que vive e nele sobreviver, não se consolidou nem mesmo nos países economicamente mais avançados. Estamos fadados à leitura neste período de quarentena imposta, no que trás de bom para os nossos estudos, entre os demais, a Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAS), em seu ambicioso “Project 2016”, são pressupostos dessa cultura: familiarizar-se com o mundo natural, reconhecendo sua diversidade e sua unidade; entender os conceitos fundamentais e os princípios científicos; perceber a inter-relação entre matemática, as ciências e a tecnologia; levar em conta que a ciência e a tecnologia são empreendimentos humanos e, como tais, sujeitas a erros e limitações; e, finalmente, adquirir a capacidade de pensar de acordo com as exigências do rigor científico. Podem me detestar: nas fronteiras deste pequeno mundo das barreiras é um fenômeno é o natural, agradeço muitíssimo, sabendo que o meio e o fim se transformarão em agradecimentos. Rotineiramente temos dito.  
Antônio Scarcela Jorge.

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