sexta-feira, 10 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA SANTA 10 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PANDEMIA E FINGIMENTO

Nobres:
Uma regra em que os inimigos de praxe, os esquerdistas apetecedor se aproveitam na atual tragédia de saúde pública e de economia, que o Brasil e o mundo atravessam, e que certos personagens, no Brasil, inconformados com a derrota eleitoral, querem transformar em tragédia também política, para conseguir aí qualquer pretexto a fim de derrubar o presidente, vem-me espantando o nível de hipocrisia reinante. Hipocrisia cínica, sem nenhum pudor. É para ficar em casa toda a população? É para se adotar o tal isolamento “horizontal”, não o “vertical”? Mas, é mesmo? Ou esse recolhimento doméstico está sendo tremendamente seletivo? Há não pequena hipocrisia nesse confinamento. Porque  nem todos são obrigados a ficar em casa. E não são somente os médicos e enfermeiros, cuja missão é atender os doentes, que não ficam em suas casas o que seria muito compreensível. Também não ficam em casa os trabalhadores das padarias e dos mercados, onde se compram os alimentos. Nem os caminhoneiros que os transportam. Nem os entregadores de refeições. Nem os porteiros dos prédios, encarregados de garantir o acesso e controlar as entradas. Também estes últimos são serviços essenciais? E por que seriam serviços essenciais? Sobretudo: essenciais para quem? Para nós e para a boa classe média (e a alta) que pode ficar um ou dois meses em casa sem especiais prejuízos. Todos aqueles que de um modo ou de outro, servem a essas classes, estão podendo sair para as ruas, vir de suas casas para os seus locais de trabalho, e, portanto correm risco de se infectar. Mas todos aqueles outros (e são uma população imensa, nesse nosso Brasil tão desigual) que precisam das ruas para trabalhar, para ganhar o seu sustento? Aqueles para os quais as ruas são essenciais, essenciais para viver (melhor: para sobreviver)? Os serviços que prestam, nas ruas, são essenciais para eles, mas disso os governantes “sensíveis” não se incomodam, ou apenas transferem a responsabilidade para o governo federal. E essa parcela enorme da população, impedida de ganhar nas ruas o seu pão cotidiano, vai sobreviver como? O que acontecerá, quando vier à fome? Farão saques ou padecerão de outras doenças? O confinamento já é, portanto, seletivo, já é, como se diz, “vertical”. Quanto à massa dos que desenvolvem pequenos negócios e dos que vivem na informalidade, na prestação de pequenos serviços e com boa vontade o governo tudo fará  para chegar a eles e acudi-los em tempo. Identificá-los não é tarefa nada fácil em função de delegar elementos contrários a ele. E, pior: se a verba chegar até eles, e não for desviada, no caminho,  por esses muitos prefeitos e alguns governadores demasiados “ímprobos” que infestam o Brasil. Enfim, são os dois dramas da sociedade, a pandemia, de um lado, e a economia pessoal das pessoas, sobretudo a preocupação desses hipócritas onde a afeição pelo dinheiro do povo é costume para se locupletar de certo modo tentam adiar a eternidade.

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AÇÕES JÁ NÃO SÃO SINGULARES

Entre das aberrações contidas no momento existem vertentes “descomunais” que só no nosso Estado vivencia. Este fato é o “Álcool Gel que os espertos majoraram em quase 100% no momento de pânico do ocasionado “Corona Vírus” tem um grande aliado, o Governador do Estado! Sabes porquê? As representações do comércio em todo estado apelaram para o governador que “reduzisse o imposto relativo ao gel” fixado em 25%! Resultado, de pronto, negou! Tudo continua como dantes. É incrível que pessoa dessa qualidade chefie o Estado e venha dizer que o povo suas ações, até agora não surtiu efeito nenhum, a não ser que a população fique confinada e consequentemente retirar segmentos que querem trabalhar no intuito de sobrevivência. A hipocrisia é regra do caráter dessas pessoas que adoram o maior corrupto da história dos nossos dias. É lógico que pode ser PT e os aduladores o chamam de “meu governador” em que o governo não dimensiona o estado de governo pós eleição. Nesta condição entre o governo e segmento do povo, nós que em momento nenhum não queremos se associar por esse desleixe. A distância prevalece à lógica.
Antônio Scarcela Jorge.

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