quinta-feira, 30 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 30 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PROCESSO DE SEGURANÇA

Nobres:
A organização do Estado brasileiro quando do advento do sistema republicano em uma de suas metas  programou a políticas de Segurança e Justiça ganharam  modernização dos tribunais, a organização de forças policiais e a qualificação da justiça criminal. Foi uma etapa de ajustes desconsertados com a ascensão do esquerdismo que estabeleceu o inverso e protegeu sistematicamente as organizações criminosas, a corrupção como elementos fundamentais para conquistar o poder. Com esta generalização à esquerda arguiu a inversão de valores dos cidadãos nesta premissa. Neste contexto se chegou a ponto que a sociedade ética não mais suportou e exigiu providências para uma questão que se tornou prioritária no país. A falta de segurança tornou uma questão nacional em que os gaiatos esquerdistas transformaram em política de “picuinha” no limiar do governo Bolsonaro. Além disso, não é só esta, mais são todos os problemas advindos por eles e que em sua “batuta” não encontraram solução e que agora sistematizam as críticas como referencial dessa gente peçonhenta. Na realidade a segurança é um problema transversal com soluções de longo prazo, que derrapam na efemeridade das sucessões de governantes. Da mesma forma, é evidente que a violência é o principal sintoma da falta de segurança. São fenômenos localizados, mapeados e diagnosticados, que podem ser tratados no curto prazo com ações de prevenção, antecipação, inteligência, dissuasão e, se for o caso, repressão e prisão. São aqueles efeitos que se expressam a partir do medo, da frustração e da desconfiança, por meio da criminalidade e demais violações. Então, a falta de segurança tem uma teia de causas que exige políticas estruturantes de longo prazo, assim como tem efeitos violentos que devem ser tratados no curto prazo. Uma abordagem não funciona dissociada da outra. O governo está investindo nos fatores de longo prazo que proporcionam condições de segurança aos ambientes e às relações humanas e que, ao mesmo tempo, os governos, o Judiciário e os legisladores tomem providências efetivas para a inibição das diferentes formas de violência. A canalha lulista e imbecis uns irracionais, ecos de papagaios imorais descarados protestam contra Sergio Moro, que tem um ódio mortal porque como representante do judiciário colocou o corrupto na prisão. Por esta falta de razão, tudo falta no terror partidário, obvio e evidente. De modo, foi esta questão que foi desprezada pela irresponsabilidade dos governos anteriores, o lulismo em especial que resultou nas suas ações corruptas interagidas por instituições e empresas privadas quer arrasaram o erário.
Antônio Scarcela Jorge.

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