segunda-feira, 5 de abril de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 05 DE ABRIL DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PERSPECTIVA DESALENTA-
DORA
 
Nobres:
Entre os acontecimentos do momento o brasileiro e o demais residentes neste território pátrio estão de olho na economia onde os demais setores se tornam em discussão principalmente a ordem pública altamente comprometida por fatores de politizar pandemias por setores “ideológicos e interesseiros em comum jamais visto por estas bandas”. No pleno exercício da maldita pandemia cuja inflamação atinge quase todo território brasileiro, tende a reflexos da atividade ativas especialmente em direção o efeito negativos projetado pela inflação que vem corroendo os recursos do cidadão. A elevação foi consequência da inflação subindo em 2021 e com projeção para cerca de 4,5% no final de 2021, pelo menos. A inflação vem no rastro do aumento dos preços dos combustíveis e do dólar. Os economistas lembram que juros altos desestimulam o consumo e o investimento produtivo. O efeito secundário da Selic alta torna o investimento produtivo menos viável e também desestimula o consumo, pois força o aumento das taxas de juros no sistema bancário. A economia do País já vem sendo brutalmente prejudicada pela pandemia. Com juros altos, os investimentos podem ser postergados ou mesmo não realizados, pois a tendência é que os créditos sejam também mais caros, que pode aumentar, inclusive, o desemprego no País. O que o Brasil precisa é que o Produto Interno Bruto (PIB) seja positivo, minorando os efeitos da atual pandemia da Covid-19. O pior é que os especialistas financeiros estimam que a Selic apresente neste ano uma tendência de alta. Em meados de março, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 5,2% nos últimos 12 meses, sendo a meta definida pelo governo de 5,25%. Com juros altos, os produtos também encarecem na ponta das vendas. Daí que a tendência é uma queda nas compras, no consumo. Em decorrência, os preços acabam baixando, ou seja, diminuindo a inflação, que é a meta dos juros mais altos com os bloqueios para evitar a grande propagação do coronavírus, já temos o desemprego e baixo consumo, desde meses. Mas, apenas quando a pandemia tiver arrefecido no País e nas economias de ponta do mundo é que saberemos, exatamente, o que se poderá esperar para este ano que tinha, até o final de 2020, a expectativa de melhora econômica, o que, pelo menos até agora, não está se concretizando. A situação hospitalar é preocupante, economia com seus serviços lutam para se manter, as restrições continuam e os protocolos terão que ser obedecidos. No limiar do ano de 2021, ainda espera-se que a situação alivie, tanto na saúde quanto na economia deste país.
Antônio Scarcela Jorge.

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