sexta-feira, 30 de setembro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 30 DE SETEMBRO DE 2016

SCARCELA JORGE







COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

NAS QUESTÕES POLÍTICAS NÃO HÁ SERIEDADE NESTE PAÍS.

Nobres:
O Brasil se enquadrou eternamente na retórica pronunciada pelo General De Gaulle “onde o Brasil não é um país sério” e logo desmentida pelo  Ministro das Relações Exteriores da época, que otimizou a mentira para “suavizar” a repercussão negativa mundo a fora, e veja, ainda não existia os sucessores políticos que determinam a mesma voz “encalhadas” no embuste e que é por lamentável encastelados na corrupção e organizações criminosas das excelências que “promovem” a situação confusa em que estas autoridades colocaram o nosso país, em que o Brasil não é um país sério porque grande parte de nossas autoridades apenas se preocupam com seus direitos, seus escusos interesses e seus mesquinhos privilégios. Façamos indagar! O que pensar da prática do parlamento brasileiro? A cada dia que passa fica mais evidente a crise da legalidade na imensa linha que separa os valores sociais e os impublicáveis valores corporativos que são defendidos pelos nossos deputados e senadores, fica mais difícil para se acreditar no poder legitimador das leis dali emanadas. O que pensar da prática do judiciário brasileiro? Juízes que violam regras básicas de imparcialidade e Tribunais que desmerecem garantias constitucionais e não se constrangem em afirmar que “problemas inéditos exigem soluções inéditas”, o que é a mais absoluta afronta ao Estado de Direito, aos direitos e direitos (isentando o dever, há muito abolido para facilitar a vida de corruptos e ladrões. E à separação de poderes. Poderíamos prosseguir com uma lista sem fim da nossa falta de seriedade. Não esquecemos o executivo através do Presidente da República, entre as quais, que não determina a seus ministros, que alguns falam pelo governo com assuntos desconexos, que nos parece estão formatando projetos inconsistentes relacionado às reformas econômicas, previdenciárias e fiscais, que não tenham se posicionado e embaralhado, por natural razão deixa espaço para os “incendiários do PT” pelo menos tenham afirmado um processo de irresponsabilidade, entretanto o governo requer autenticidade nestas questões, ensejando a sociedade ética do país intranqüila e desnorteada. Em entrelinhas esse mote é ser a prática o único critério, que garante não existir argumentos contra os fatos.
Antônio Scarcela Jorge.

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