quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2021 (ÀS 19h00)
COMENTÁRIO¬
Scarcela Jorge
ESTÓRIA ROTINEIRA
Nobres:
Para além da inadequação da apologia de costumes que só a esquerda não via, porque é da sua natureza só falar para si mesma, ele já deveria estar percebendo com seu faro de águia o que anda nas bocas, anda nos becos, estão falando alto pelos botecos. E voltou às pesquisas eleitorais em sua maioria dirigida e até manipulada como o principal problema para o brasileiro. Muito acima da questão da saúde suscitada pela pandemia e da corrupção, que foi carro-chefe da campanha de Bolsonaro contra o PT, entendida não só como financeira quanta de costumes. Desde anos 90 o corrupto saiu na frente e no final sempre perdeu exceção do período de globalização econômica onde o Brasil se deliciou também sobre as bênçãos da Tucanada de centro esquerdista onde FHC, que se amancebou com o plano real onde o seu patrono era Itamar Franco. A cultura deletéria é imutável de princípio tem o eleitor grande reverencial. Isso quer dizer que a grande maioria, que decide a eleição, está tentando sobreviver. Quanto mais pobre o eleitor, mais pragmático é o voto. Esse eleitor vai escolher o candidato, sobre aspectos principalmente a venda do voto na hora de iniciar o dia das eleições. As esquerdas tem sua estratégia equivocada jamais terá êxito por questões naturais vem apostando na inflação como se fosse no período do corrupto nada houvesse com esse estigma inflacionário do momento. No entanto é algo que vai mais fundo do que mostra o noticiário sobre inflação com recessão encomendada pela farra dos gastos públicos aprovados pelo Congresso, em parceria com o governo, sobre o pano de fundo de pobres catando comida no lixo nos grandes centros do país, como alternativa as autoridades “expurgam” para o nordeste em sua maioria são apanhados por ônibus clandestinos sem custos e até vem cantando lorota em que ali é bom. Bolsonaro, que tem lá seus instintos enviesados, mas da mesma “cebola de quem fareja voto” não empreendeu à toa a guerra do Auxílio Brasil que poderá comprometer parte das contas públicas em tese onde as esquerdas em nome do pobre estão contrárias, principalmente o PT e as legendas “compartilhadas” Psol e Cia. É uma estória que tem o instinto de “mal contada” sempre direi.
Antônio Scarcela Jorge.
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